quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Causal Loop - O Rinoceronte do Vesúvio ou REM-Filosofia





Causal Loop











Como consideravam os livros sagrados - eles tinham as respostas aos meus devaneios e loucuras... Tudo não passava de construções de castelos encantados.. O rinoceronte do vesúvio nas batalhas  da REM-Filosofia - só entenderá quem usar o corpo como cadinho e o cérebro como anotações da experiência... Em breve... Vamos adiante... As exposições da natureza nos permite esquecer nossa decadência humana.  Não temos compromissos com a lógica, muito menos com  a racionalidade, pois ambas são frutos da mãe de todos nós, ou seja, a irracionalidade. Os Dias e as estações se sucedem ao ritmo da rotação e translação do planeta. Deuses preenchem os buracos da existência. Os pessimistas curam suas feridas com críticas, dando o sopro necessário para obstar o suicídio. 









Salvar as palavras das amarras gramaticais é libertar, dar asas aos sentidos ocultos do ser, que o filosofo Martin Heidegger acreditava que os pré-socráticos possuíam. A Obsessão, a repetição, a necessidade do esquecimento - tornam a alcoolemia invencível. O fluxo gravitacional nos acorrenta em imenso cotidiano. O martelar da existência imprime nossa depressão no buraco mais profundo do pensar. Nossa beleza plástica se derrete a cada grau centigrado aumentado. O carbono é a origem da existência, mas também seu final. Os buracos negros estão muito distantes. Longe da galaxia da solidão e do  farol dos desesperados, aonde tramitam as atualizações de Gilles Deleuze. Estamos pré-determinados pela teoria da vez. Nunca escaparemos do eterno retorno. A nossa liberdade é um Causal Loop, que nos dará ângulos diferentes mas caminhos iguais...








terça-feira, 9 de agosto de 2016

Algumas Palavras Sem Sentido & Absurdo Pensar...












As folhas esmaecidas da outonal estação caíam sobre os túmulos-arte no cemitério. Os ciprestes derramavam suas lágrimas gregas, mitológicas. O tempo se desmanchava nas amarguras poéticas do céu plúmbeo. Eram só pensamentos lúgubres que açodavam o opor do sol que se avizinhava. Os dedos delicados da aurora riscavam o horizonte com tons rosas - tão presentes na Ilíada de Homero. A perspectiva, porém, rabiscava traços pesados na neblina chumbada de augúrios de abutres mentais. Alimentado de analgésicos e zeros absolutos nas geleiras extremas do fim do universo. Respirando o oxigênio imaculado dos palácios dos excessos, dilacerando os pulmões neuronais do último inferno antagônico. Olhar de século vinte e um em indumentarias medievais - e o futuro nas lentes dos super telescópios viajantes do universo...







Desacreditando em cristãos, judaicos, islâmicos e todas suas consequências radicais, prefiro a paz do budismo. Se é para se iludir prefiro a pax do nada. Alimentado de nuvens - um vegetarismo quase metafisico. Os cálculos das exatas por muito tempo Block in existência. Blocos foram se sucedendo em torno do ser. Oculto nas entranhas do nada - O substrato do panta rei joga com os fantasmas no plano terrestre. Os fenômenos tornaram a filosofia de Husserl em fantasma com corpo - Um videogame filosófico. Não compactuamos com conceitos-cadáveres, como verdade, valores, ética, moral e todas estas bobagens descritivas que abandonam a realidade-matéria. Sofrendo a invasão ondulatória do genoma do universo, dilacerado por hipotermia quântica-alcoólica. Os nadas servem de estofo à existência numa arte suicida... Nada mais a declarar... A não ser que que tenho perfeita saúde mental e pleno gozo das faculdades mentais e absoluta compreensão dos atos praticados e suas respectivas consequências, como por exemplo, estar alcoolizado desde aurora pintada com tons rosas tão presente em ilíada...