domingo, 18 de dezembro de 2016

Os fonemas na sua origem, etimologia aprofundada, são reflexos entre os sentidos e os objetos.





8:00 AM - Já estamos embriagados ouvindo Chet Baker... Em algum lugar oculto da existência na América do Sul - LATAM. Como ratos ficamos invisíveis diante a luz solar... Bebop - Fragmentos da Genaretion Beat. Buscamos a purificação em quartos escuros, existencialismo, drogas & existência obscura, na realidade, sacrificamos os corpos num pleonasmo alcoólico e literaturas em geral. Devorando demônios extremos. Pensamentos, darwinianos, percorrem a escuridão da extrema ermitage.  A amoralidade é a amora blueberries - O fluxo nos encanamentos humanos. A moralidade é a submissão diante a desigualdade. As palavras se sobrepõem ao conceito, precisamos de pacotes de uivos, que mostrem a realidade no fluxo do ser. Os fonemas na sua origem, etimologia aprofundada, são reflexos entre os sentidos e os objetos.




Ofereço a maior glândula aos abutres do cáucaso ( Prometeu) - Um Neo Prometeu se fez presente... O restante aos crocodilos do nilo, que lacrimejam por கிளியோபாட்ரா. Pérolas aos porcos e tudo mais. Nas noites invernais e soturnas viramos pós quânticos. Carregamos a inundação de verdades incompletas e incertezas. As moléculas vibram - antes da energia se esgotar - dentro da matéria. No final estaremos perto do zero absoluto, esperando um novo big-bang. Emanuel Kant quando falou em Paz Eterna, queria dizer, a matéria sem energia, ou a lápide fria com seus epitáfios sem sentido. A morte total, ou seja, a perda da consciência - não passa de entrarmos no rio de Heráclito - sem o dom da palavra, a espera de uma nova configuração do universo. A alcoolemia gera logorreia, mas que gera algum certo sentido - num mundo pós moderno e relativo. Sempre estamos flutuando na mesma tabula rasa de Parmênides, num infinito oceano de incertezas, mas sempre em movimento. Daríamos o mais precioso tesouro em troca da mais pobre certeza. A antiga Grécia dos pré-socráticos é nosso berço, nosso leite, nossa posição fetal.





terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Zen-Evil - A filosofia ocidental tem o peso de cem atmosferas...




A filosofia ocidental tem o peso de cem atmosferas sobre o  ser. A religião mantém o homem separado da natureza, sem consciência que é o contrário no existir-humano, ou seja, o religioso pensa como estivesse morrido. Ele faz parte da natureza, mas não tem consciência, pois se acha um ser especial de um mundo etéreo-medieval. Sinto lágrimas de sangue. Em cada cruzada digital. Sempre vamos em frente. O ar pesado sobre as diferenças estancando a evolução. O que se expande alivia e o que condensa pressiona - matéria, pensamento. A destruição é sempre asséptica. O surgir é a harmonia de forças opostas, subpartículas, átomos, moléculas, etc... Tentando ser mais usual o homem procura soluções superficiais. O ser é a equação de forças contrárias e assimétricas ocultas.




O pior pesadelo é saber que o futuro foi anunciado pelo meu oráculo interior, que exala chumbo, carbono, enxofre e o fascismo humano - tempos difíceis virão... Vamos fluir por alguma anti-gravitacional freeway  - dentro do córtex, por eletricidade Zen-Evil... Que monstros se acordaram junto com nossa  ondas mentais? Os joelhos já sofreram todas formas de castigos medievais.... O mundo se abriu ao obscuro forçar, enquanto - Darwin nos ensinou a adaptar. O martelo da opressão vingou sobre as plumas poéticas da democracia. O malho na bigorna, os mariscos entre a rocha e o enfurecido oceano ocidental - A humanidade sofrerá outro pesadelo pós-Kafka?  A fulva besta que Nietzsche falava, morreu na Alemanha, renasceu na America...  Seremos baratas outra vez? A descoberta de Colombo está pútrida... O velho continente adoeceu na sua xenofobia secular & imanente...