sábado, 16 de junho de 2018



A flor valentina se afogava nos pesadelos incessantes. O corpo é uma combinação de átomos, que formam moléculas & só são visíveis pelo bombardeamento das sub-partículas - fótons - sobre a matéria. O tubo de mostarda & food Junkie - "me" mantém de pé no mundo virtual & na UTI, que preserva a existência. As redes sociais foram para o espaço - na censura velada. Caiu o véu da liberdade travestida de inovação. Tudo nos atos e nas palavras humanas são resultados de pensamentos, que visam estratégias de dominação. A indumentária indica a classe social. O vocabulário and sua identidade, perante as relações discriminatórias. A  gramática é o código que as elites usam para separar = apartheid linguístico.  Estou esperando Polifemo ficar cego... Gostaria de ser uma especie de Ulisses - protegido por Athenas para enfrentar o gigante, o canto das sereias & que tais... Porém, vivo numa alcoolemia - que quase me mata pela hipotermia... Os jagunços psicológicos querem impor deuses virtuais. Enquanto, a destruição da realidade é o sentido não percebido... A flor valentina continua nos meus sonhos pré-socráticos & os Labirintos se multiplicam, numa proporção geométrica...