A filosofia ocidental tem o peso de cem atmosferas sobre o ser. A religião mantém o homem separado da natureza, sem consciência que é o contrário no existir-humano, ou seja, o religioso pensa como estivesse morrido. Ele faz parte da natureza, mas não tem consciência, pois se acha um ser especial de um mundo etéreo-medieval. Sinto lágrimas de sangue. Em cada cruzada digital. Sempre vamos em frente. O ar pesado sobre as diferenças estancando a evolução. O que se expande alivia e o que condensa pressiona - matéria, pensamento. A destruição é sempre asséptica. O surgir é a harmonia de forças opostas, subpartículas, átomos, moléculas, etc... Tentando ser mais usual o homem procura soluções superficiais. O ser é a equação de forças contrárias e assimétricas ocultas.
O pior pesadelo é saber que o futuro foi anunciado pelo meu oráculo interior, que exala chumbo, carbono, enxofre e o fascismo humano - tempos difíceis virão... Vamos fluir por alguma anti-gravitacional freeway - dentro do córtex, por eletricidade Zen-Evil... Que monstros se acordaram junto com nossa ondas mentais? Os joelhos já sofreram todas formas de castigos medievais.... O mundo se abriu ao obscuro forçar, enquanto - Darwin nos ensinou a adaptar. O martelo da opressão vingou sobre as plumas poéticas da democracia. O malho na bigorna, os mariscos entre a rocha e o enfurecido oceano ocidental - A humanidade sofrerá outro pesadelo pós-Kafka? A fulva besta que Nietzsche falava, morreu na Alemanha, renasceu na America... Seremos baratas outra vez? A descoberta de Colombo está pútrida... O velho continente adoeceu na sua xenofobia secular & imanente...
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