terça-feira, 17 de abril de 2018

A luz outonal é mais bela de todas as cores... A incidência dos raios do sol tornam mais digno nossa existência perdida pela tecnologia...




Os sábias cantam infalivelmente nas aberturas das estações de uma poesia primaveril, enquanto, as orquídeas ordinárias se abrem num lilás-rosa-infinito, desapercebido pelo homem preocupado com o êxtase de consumo  - Ou ainda, não reconhecido por quem olha e não vê. Vivemos numa paranoia econômica, enquanto as aves nos dão uma lição de sobrevivência ecológica-sustentável. Será que os plumados nos querem alertar para nosso mau cotidiano, o ramerrão de maldades humanas, ou nos informar sobre uma vida superior descrita no universo dos voos infinitos da matemática. Os economistas, diletantes da ciência, desconhecem suas próprias & improprias teorias que apregoam uma vida melhor sem os escambos justos... Os ciclos econômicos são a doença do deus mercado para produzir o remédio neo liberal: Provoco a doença,
Tenho a panaceia, ideologia ou antibiótico. Os olhos sentem todas as dificuldades - Começo a enxergar só vultos & Phenomenos. As doenças virão com a idade e epidemias inevitáveis de bactérias universais and vírus transgênicos sob responsabilidade da irresponsabilidade do antropomorfismo como por exemplo, o álcool & a alienação & Monsanto & Pesticidas & minha própria existência. Os intensos acontecimentos nos remetem a uma depressão insuperável. O quarto escuro adorado pelos "sujos" existencialistas com suas drogas, que Jean-Paul-Sartre liderava animavam a existência na adolescência dos anos superiores - Com alcohol, coridrina y mescalina... Sempre gostei das sombras da sociedade, onde a verve pulula & a vida se escasseará.. Os trajes pretos, a loucura condenada nos condenará... Estamos aqui só, saboreando as possibilidades do universo..."Estrelas Cadentes"  iluminam o sol do polo sul & assim vou escrevendo, totalmente, com vodka & o Frio da Patagônia...



A luz outonal é mais bela de todas as cores... A incidência dos raios do sol tornam mais digno nossa existência perdida pela tecnologia...



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