sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Heitor Villa Lobos Sobre Cartola: "Está tudo errado, mas está tão bonito!”.









Estamos diante de algo incompreensível, mas que podemos sentir nas veias, nos neurônios, nos sonhos... A arte de compreender o mundo é a nossa conexão com a sociedade, o contrário, significa o offline de um mundo particular - que gera o solipsismo. Precisamos de falsidades com aparência de verdade para suportar o cotidiano; para enfrentar a imensidão infinita das teoria das cordas - das infinitas possibilidades da música. Impressão, martelar na matriz do pensar. Sinapses andarilhos em busca de um momento zen-verdade. Ouvi a reza da morte nas bocas flácidas dos monges. Emitiam pensamentos doutrinários. Sem riscos, apenas a violência sepulcral. Estou perdido no futuro presente e todas as consequências advindas das leis cientificas....



Seria muito fácil viver nas superfícies das religiões, das filosofias e das ciências. Fazer um croqui de uma transcendência que dê abrigo a um sentido inexistente  na existência. O conceito  humanidade é uma clara aposta dos universais em transformar o animal homem em um ser especial. Com efeito, o primeiro símio gerou um ser arrogante. Darwin sentiu na pele - durante sua viagem a bordo do Beagle - toda sordidez humana.  Em Galápagos observando os repteis entendeu a essência humana. Heitor Villa-Lobos sobre Cartola definiu - "Está tudo errado, mas está tão bonito!”. Muitas vezes a técnica é inferior a intuição da estética....




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